Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

Vamos brindar, com vinho verde!!

Este fim de semana, num supermercado local, encontrei à venda vinho verde português, de Portugal!! A princípio, e como não conhecia a marca em questão, confesso que fiquei um pouco céptica e hesitei em comprar, pois comparando com o preço dos outros vinhos importados também à venda no local, este era surpreendentemente barato (é a tal história de "quando a esmola é grande, o pobre desconfia").... Mas depois pensei, que se lixe!, se não prestar olha, também não vai ser por isso que vou ficar mais pobre... E comprei duas garrafitas. Quando cheguei a casa pu-las no frigorífico a gelar e ao jantar abri uma, pois se há coisa que aprecio, é um vinhinho verde bem fresco, a acompanhar um churrasco de fim de tarde de Verão. Provei, e... nada mau, não senhor... Bastante bom, até por sinal!!

Neste ponto da meu escrito, interessa ressalvar que eu não sou grande conhecedora, ou entendida, de vinhos. Por graça até costumo dizer que bebo tudo, menos "pitrol", mas a verdade é que também não é bem assim, e mais que não seja, sei pelo menos distinguir um bom de um mau vinho... E este devo dizer que não é mesmo nada mau. Para falar vos com franqueza, não consigo sequer ver qual a diferença entre ele, e as marcas de vinho verde mais divulgadas e apreciadas em Portugal.

E agora aqui é que começa a minha dúvida... Para me documentar um pouco antes de escrever este post, meti pés, neste caso dedos, a caminho e comecei a "googglar". Primeiro quis saber mais sobre o "nectar" em questão, e pelo que pude ler, a opinião dos entendidos (aqui da zona), não difere muito da minha... Vinho de boa qualidade, surpreendentemente a baixo preço!... Depois fiz uma pesquisa para me actualizar em relação aos preços de venda ao consumidor de produto idêntico praticados em Portugal. A conclusão a que cheguei é que varia entre os cerca de 3 euros, podendo ir até 5. Ora, eu comprei este vinho a 3.99 dólares, o que é equivalente a 2.86 euros (câmbio do dia), e este preço, deduzo eu pela lógica, foi apurado depois de já terem sido aplicados todos os impostos e taxas aduaneiras, despesas de exportação, etc. Agora pergunto eu, como é que isto é possível?!? Que um vinho, (de igual qualidade do que se vende aí), seja vendido no estrangeiro, ao mesmo preço que se vende no país de origem, onde é produzido e engarrafado?!? Das duas umas, meu povo... Ou andamos a ser roubados em Portugal, ou então andamos a vender vinho ao preço da chuva aos "amaricanos".

À nossa!!

Jo

 

(foto retirada da net)

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Palavra de Joanina às 04:47

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Quinta-feira, 19 de Março de 2009

Outra que parece mentira, mas que também é verdade

E que até sinto assim como que um custozinho de a dizer...

Eu não sei se ainda se lembram mas ontem foi o dia do dito jantar para o qual eu estava convidada, aquele com o Associação dos Descendentes dos Portugueses de Lompoc... Quanto a isso, uma maravilha, correu muito bem, e eu e o Husband gostamos muito! Fui recebida com o calor humano que eu já esperava, e conheci ainda mais pessoas, algumas até mais novas, emigrantes de 3ª geração, e também seus filhos e netos. Feitas as contas estavam naquela sala crianças que são os representantes da 5ª geração de emigrantes Açorianos que se fixaram aqui nesta parte central da Califórnia!

Embora o ambiente fosse muito informal, e como e óbvio, digamos que bastante "americanizado" (passo a espressão), eu pude reconhecer ainda certos pormenores mesmo típicos da boa maneira de receber portuguesa... As mesas muito bem postas, tudo muito ordenado e limpo, a mesa de buffet bem organizada, enfim, coisinhas nossas, pequeninas, que fomos vendo e aprendendo nas nossas casas, e que depois carregamos connosco e nos identificam, fazendo com que nos reconheçamos uns aos outros, para onde quer que vamos. (enterneceram-me estas pessoas!) 

Outra coisa muito interessante que pude constatar, foi o facto de que os primeiros descendentes nascidos aqui, aqueles já de idade mais avançada, (e esses sim os filhos dos primeiros emigrantes Açorianos que vieram viver para esta zona), quase todos eles ainda têm nomes portugueses: Inês, Eva, António, Augusto... Depois os filhos deles é que então já são as Donnas, as Leslies, os Johns e os Josephs e por aí fora... (e como até é natural que o sejam!).

Durante o jantar, também tive a oportunidade, e o prazer de conhecer o "famoso" senhor Cabral, que é a pessoa que cá no sítio confecciona a linguiça portuguesa, e que acumula também o cargo  de "mestre das funções"... Ou por assim dizer, a pessoa que faz as Sopas do Espírito Santo, nos eventos que a Associação organiza. Este é outro facto muitíssimo interessante se pensarmos, e consideramos, que os avós deste senhor é que eram verdadeiramente açorianos... Os pais dele são nascidos nos States, e passaram ao filho as tradições, que por sua vez já tinham aprendido com os seus pais... E ele, por sua vez eu espero, que as passe à mão cheia de crianças que andavam a correr lá pela sala.

Só me falta acrescentar, a título de curiosidade,  que durante o jantar de ontem só se falou inglês... O único presente que falava português, era o sr. Augusto, um velhinho amoroso!,  mas que me disse logo que apenas falava o português em ocasiões especiais... E pelos vistos,  e segundo os critérios do sr. Augusto, o jantar de ontem não era uma dessas ocasiões.

Mas, e voltando ao início deste post... O que eu vos quero dizer e que é a tal coisa que estou com um certo custo de deitar cá para fora, é que, depois de andar aqui no Bloguezi cheia de restrições, condições, cuidados e fricotes, a pedir que me ajudassem, "pomôrdês", a escolher um prato que se adequasse a idade da maioria dos meus anfitrões, eu resolvi, nem mais nem menos, levar... Feijoada. Hã, não perceberam?... Então eu vou dizer mais altinho... Levei feijoada!!!!!!...

Oh pah, eu sei... Esta até parece mentira... Mas a culpa foi das "outras"*, que depois via Skype, me fizeram uma lavagem cerebral, e começaram a dizer que era uma das minhas especialidades, e uma coisa que faço tão bem, e que louvado seja Deus porque é que não levas, e patati patatá, e pronto, já se sabe que eu falo, falo, mas depois elas é que me governam a vidinha (quase) toda... Moral da história: Lá fui eu atrás das cantigas delas...

Bom, mas temos de admitir que feijoada pelo menos  cumpria com um dos critérios de escolha: não tem ossos e é uma comida molinha... Portanto o meu problema com as "braces"** dos velhinhos, não se pôs... Vá lá!... Quanto ao resto dos critérios, principalmente o de ter de ser uma comida leve... Pois esse passou assim um bocadinho ao lado... Mas o que interessa dizer é que até à hora em que eu me retirei da sala, os comensais estavam todos muito bem dispostos e pareciam-me de saúde... Quanto ao que se passou depois, bom, isso agora é que eu já não sei... E nem sei se quero saber!!... 

Antes de terminar, e para falar verdade, uma coisa eu tenho  que dizer... É que as "outras" até tiveram a sua razão... A dita Feijoada foi mesmo um sucesso!!!... Comeram, repetiram, e ainda quiseram dividir por todos o que restou, e levar para suas casas!... Se hoje então estão a Eno ("pozes" para a digestão), e a Pankreoflat (tablets para os gases), pois... Olha, hão-de ter paciência, que eu e o Husband somos novos, e também estamos!... 

Ô feijoadazinha boa... E poderooosa...!!!!

Jo

 

Feijoada da Jo - Receita a publicar posteriormente

 

 Legenda:

* "as outras" =  

** "braces" = próteses dentárias

Hoje sinto-me: A digerir
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Palavra de Joanina às 04:17

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Segunda-feira, 16 de Março de 2009

Afinal sempre é verdade... Eles "andem" aqui!!

Desde que há pouco mais de um ano eu me mudei para esta cidadezinha na costa central da Califórnia, que sei, porque é o que todos os naturais daqui me dizem quando menciono o facto de ser Portuguesa, que ele é suposto haverem muitos portugueses em Lompoc!!!... Toda a gente me diz que até há uma Associação de Portugueses que organiza entre outros eventos, uma parada Portuguesa por altura do Festival da Flor, que é a festa maior cá do sítio!... Mas a verdade é que até à data eu ainda nunca tinha visto sinal de vida dessa tal suposta "comunidade portuguesa" de Lompoc!... E digo tinha visto, porque no último Sábado, por um mero acaso do destino se me deparou algo que me levou a descobrir e confirmar o que já há algum tempo eu vinha ouvindo.

Andávamos eu e o Husband a passear calmamente, na nossa não menos calma cidadezinha, quando vimos exposto numa vitrine de um estabelecimento comercial um pequenito cartaz que ostentava a bandeira Portuguesa!! Ficamos curiosos e fomos ver do que se tratava... Podemos ler então, que aquela mesma hora estava tendo lugar um almoço para angariação de fundos, almoço esse que era nem mais nem menos do que organizado pelo tão famoso Grupo dos Descendentes de Portugueses de Lompoc!! Eu, claro está, aprontei-me logo para ir, e o Husband não teve outro remédio senão seguir-me as passadas... Fomos mesmo a pé, que isto aqui e tudo pertinho ( e que não fosse!!). Assim, logo ao virar da esquina, eu comecei a ver a indicar o caminho, grupos de balõezinhos com as cores da nosso bandeira... E o meu coração começou logo a tremelicar!

Chegamos lá num pulo, e a cena que se nos deparou foi mais ou menos um pacato mas acolhedor convívio... Da Terceira Idade!!!... E nada, nem um sinal sequer que me indicasse que finalmente eu estava junto dos "meus"!... Eu e o Husband não perdemos a compostura e compramos as senhas que nos davam direito ao almoço que constava de sandes de linguiça e de baked beans! Eu cá para mim pensei: Bom, pelo menos sandes de linguiça já é um sinal... Mas claro está que não me aguentei mais, dei a minha senha para as mãos do Husband para que ele se desenrascasse com as comidas, e dirijindo-me à para a primeira senhora que estava ali à mão disse: (em inglês, pois era a língua que ecoava na sala!): Eu sou portuguesa... Dos Açores... E já ando há tanto tempo à vossa procura!... Já ouvi falar tanto dos Portugueses Açorianos de Lompoc... E eu estou aqui é para vos conhecer, é para falar convosco!... Disse tudo isto de enfiada... E depois comecei a ficar emocionda... E a senhora também!... E abraçamo-nos as duas, num abraço fraterno e apertado, de como quem por fim chega, e abraça, à terra amada!...

Já recompostas as duas, ela disse-me: Queres conhecer portugueses? Então vieste ao sítio certo!... E levando-me pela sala, começou a apresentar-me às pessoas: um que era do Pico,  e outro do Faial, e mais duas que eram de S. Jorge... Um casal das Lajes da nossa Terceira, e mais umas da Terceira mas que não sabiam dizer concretamente de que parte da ilha... Sim!, porque o mais interessante disto tudo, é que estas pessoas, tem todas para cima de 60 anos de idade, e são Portugueses dos Açores, sim, mas de segunda geração!! Todos eles, sem excepção, são nascidos nos Estados Unidos!! Muitos deles nunca foram aos Açores, e os que foram, há muito que lá não vão!!... A maior parte não fala português... Nem percebe! Uns nunca falaram, outros esqueceram o pouco que ouviram os pais, esses sim nascidos nos Açores, falar em casa. Todos eles tem filhos e netos, que são Americanos, e que estão perfeitamente integrados na sociedade do país em que vivem... Mas aqui, nesta cidadezinha (e tanto quanto sei, noutras cidadezinhas das redondezas também) no coração da América do Norte, há este grupo de "resistentes", que apesar de tudo ainda sentem a voz do sangue que lhes corre nas veias falar mais alto, e em honra disso se reúnem para enquanto puderem não deixarem morrer as raízes que os unem e que os prendem à terra de seus pais, de seus avós!... Admirável e ao mesmo tempo comovente, não é?... 

Bom o facto é que tudo isto foi para mim uma experiência muito gratificante e agradável... E penso que também para eles!... Mas o tempo era curto, e não deu para o tanto que tinhamos para falar... E a vontade de ficarmos e de estarmos juntos não pode ser saciada apenas numa hora de um encontro que o acaso assim nos quis proporcionar... Fui então por eles convidada para participar no jantar mensal da Associação, que se realiza todas as terceiras Terças-feiras de cada mês...  Se olharem para o calendário, vão verificar que o dito jantar para o qual estou convidada, é já amanhã!!...  E aí é que reside um pequenito problema...  O jantar é daqueles onde toda a gente contribui com algo... Claro que quando eu perguntei o que deveria levar, a resposta foi logo que não queriam que levasse nada, pois eu era a convidada... Mas o facto é que mesmo assim, eu gostava de contriubuir com algo, e com algo que tivesse o gostinho e o cheirinho da comida da nossas terras Portuguesas!... Sondei o que era costume levarem, e o que apurei é que sobremesas e saladas, são geralmente o que mais abunda, pelo que o que me parece mais lógico é que a minha contribuição não se enquadre em nenhuma dessas categorias. Mas como estou um bocadinho confusa e indecisa sobre o que hei-de levar, vou abrir este espaço para que me dêm sugestões e ideias... Só que por favor não se esqueçam que existem alguns pontos que, se calhar, são importantes termos em conta:

1º - Não posso levar "alcatras" pois não tenho alguidar aqui, e não posso fazer nenhum prato que leve bacalhau, pois o meu stock do mesmo está neste momento, esgotado.

2º -  Para todos os efeitos estas pessoas são americanas, e como tal não estão habituadas à nossa culinária portuguesa... Tem de ser algo de sabor português sim, mas subtil e um pouco como que universal (não sei se me faço perceber).

4 - Devido a idade média do grupo, (para aí 75 anos) deduzo que grande parte deles já use a sua protesezinha dentária, por isso nada de "ossos duros" de roer, que é para não corrermos riscos desnecessários...

5 - Não esquecer que isto é um jantar, e que estas pessoas, devido ao avançado da idade talvez possam sofrer de alguns "pubremazitos" de digestão... Portanto impera que seja algo para o levezinho... É que eu acho que não vai abonar muito a meu favor se ficar conhecida por estas bandas como "a que acabou de uma só vez com o que restava dos Portugueses de Lompoc"!!

 

Não é ser exigente, mas estas são mesmo as "condições de trabalho" que eu tenho... Se dentro destes contigentes todos, houver alguém que se aventure a ajudar-me e a dar-me uma sugestão, eu prometo que lhe ficarei eterna e encarecidamente grata.

Jo

 

Hoje sinto-me: Confusa, indecisa e Portuguesa
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Sábado, 1 de Novembro de 2008

Pão por Deus!

 

(imagem retirada da net)

 

Feliz Dia de Todos os Santos!

 

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Palavra de Joanina às 15:55

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Nacionalidade: Portuguesa

 

 

Embora possa parecer que sim, eu não estou a fazer publicidade à McDonald's. Quer dizer,  é verdade que este vídeo faz parte de uma campanha de publicidade da cadeia de fast food que dá pelo mesmo nome e  que aqui nos E.U.A começou na altura em que estavam a decorrer os Jogos Olímpicos de Bejing, mas a minha intenção ao publicar aqui este vídeo, não é de todo fazer publicidade à dita. Até porque "a dita" dispensa bem que eu lhe faça qualquer tipo publicidade...

A razão de eu publicar aqui este video é única e simplesmente porque a música que o acompanha é cantada em português. "Ela é minha menina", é o nome da canção que dá voz a este comercial que tem o nome de "Victory", e é interpretada pelo grupo brasileiro "Os Mutantes". 

Para quem está em Portugal, ou no Brasil, isto pode não representar grande coisa e não ter grande relevância, mas para mim, que estou a viver num país estrangeiro, garanto-lhes que é uma emoção ver este comercial passar na TV, e nele poder identificar a minha língua-mãe!  

Ao fim de um dia em que em todo o lado aonde fui eu só ouvi falar, e só falei, inglês, ligar a TV  e ouvir, ainda que seja só por 1 minuto e 2 segundos, a língua com a qual eu me identifico, é algo que eu não sei bem explicar... É como se em mim disparasse um gatilho que me transporta À Pátria, e ao mais fundo de mim própria!... Cresce em mim um orgulho, uma alegria, e eu fico ali, inteira, com todos os meus sentidos todos apurados, a beber as palavras, enquanto cada um dos meus poros transpira patriotismo!...

São engraçados, desconcertantes, e ao mesmo tempo misteriosos, estes sentimentos que quem está longe do seu país natal experimenta... E por mais que se diga que se compreende, só se lhes entende a verdadeira essência quando os vivemos na primeira pessoa!... É interessante verificar, que pelo facto de estarmos longe de tudo o que nos identifica, pequenas coisas como esta atingem proporções quase exarcebadas, e palavras como Pátrialíngua-mãe podem atingir siginificados tão sérios e profundos!... 

Mas é ao mesmo tempo algo triste sentir que na maior parte das vezes é necessário que deixemos  o nosso país, para que percebamos o verdadeiro significado e a verdadeira importância, que tem para nós aquela linha que se encontra impressa nos nossos B.I. e que reza o seguinte:

Nacionalidade: Portuguesa.

Jo

 

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